A banalidade da Guerra em versos

Nenhuma guerra nasce em praças
Rodeadas de pássaros e árvores seculares
Cidadãos passageiros em repousos públicos
Cabeças alienadas com ideologias peculiares.

Polígonos – Humanos – Mauro Felippe

O conceito da guerra existe desde os tempos primórdios, época em que civilizações arcaicas já travavam batalhas ou invadiam terras inimigas. Independente do motivo que a criou, sendo considerada digna ou não, a guerra é algo doloroso, que gera mortes e destruição por onde passa. No livro “Humanos”, o advogado e poeta Mauro Felippe levanta grandes reflexões sobre a humanidade, como por exemplo a banalidade da guerra.

No poema “Polígonos”, o poeta disserta de forma tocante sobre um tema que marca e gera inúmeras discussões. Além de falar da hipocrisia daqueles que iniciam conflitos, mas dela não participam, pouco se importando com os que realmente estarão no campo de batalha. Abordando uma ampla visão da sociedade, “Humanos” é uma obra atemporal inquietante.

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