Arte e espírito: a poesia é o limite

Na Antiguidade, os gregos elaboravam esculturas e peças de teatro que abordavam a religiosidade. Posteriormente, na Idade Média, no período do Renascimento e do Barroco, também houve criações fortemente religiosas, nos aspectos literário, visual e arquitetônico. É fato que as representações artísticas e a religião já andaram muito juntas e isso ocorre até hoje, mas o que existe dentro dessa temática na atualidade?

Mauro Felippe, poeta e advogado catarinense, questiona a religião de maneira artística em sua nova obra “Espectros”. O autor discorre, no poema “Orai”, que as orações :

Partem dos céus
Acreditando nas coisas mais verdadeiras
Amando a todos
Dos dois lados

Alinhado à arte poética de Rael Dionisio, que adiciona ainda mais vigor às suas palavras, Mauro constrói uma verdadeira metáfora da vida e das questões que transcendem a alma.

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